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Soajo em Noticiário

A finalidade deste blog é colocar factos relevantes de Soajo para que os Soajeiros e o público interessado possa dispor dos resultados de persistentes pesquisas que se fizeram em bibliotecas e arquivos. Artigos de Jorge Ferraz Lage

Soajo em Noticiário

A finalidade deste blog é colocar factos relevantes de Soajo para que os Soajeiros e o público interessado possa dispor dos resultados de persistentes pesquisas que se fizeram em bibliotecas e arquivos. Artigos de Jorge Ferraz Lage

Aceitaram, em 2021, autarcas de Melgaço e Valdevez, os pilares de algodão no construído pelo sabichão castrejo acerca do CÃO SABUJO DA SERRA DE SOAJO, apesar de demasiadas baboseiras absurdas ...

Quem ler os conteúdos do artigo feito pelo sabichão Rodrigues, editado em 2019, facilmente será enganado, se não dominar minimamente o historial  do Cão de Soajo, com SOLAR em povoações da SERRA DE SOAJO, ao longo dos séculos.

Cinco exemplares desta raça  tinham de ser enviados aos REIS DE PORTUGAL, conforme prescrito no FORAL DE SOAJO de 1514 e noutros diversos diplomas de confirmações de privilégios concedidos aos moradores do CONCELHO e MONTARIA DE SOAJO, antes e depois do foral manuelino de 1514,  e foram  assinados pelos reis de Portugal o que lhes confere inquestionável autenticidade...

Não foi o castrejo das charlatanices que iniciou os erros e as mentiras gravíssimas.  

Em 1935, os escritos do autor do caracterização da raça foram deveras consequentes na péssima divulgação da raça que em SOAJO teve honras de figurar como elemento nuclear na vida social, pastoril, financeira, económica e, até com repercussões ao nível institucional...

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DSCF0522.JPG Mas se, em 1935, foram ditas ASNEIRAS, em 1950, os escritos de Manuel Marques, com intencionalidade que já demonstrámos noutros artigos, agravam os DISPARATES ao declarar que Castro LABOREIRO já doava os «CINCO SABUJOS» antes de Portugal ser país!  e

Na IMPOSSIBILIDADE de os SABUJOS serem  DOADOS aos REIS DE PORTUGAL passaram a ser ENVIADOS os «CINCO SABUJOS» a   «SENHORES», no século OITO, talvez (?) por enorme aldrabice aos sarracenos invasores da península ibérica em 711 comandados por Tarique!

Como se nota já havia "ARTISTAS DE MENTIRAS", antes do século XXI, sem homens da "COMISSÃO DE CONGESTÃO" do PARQUE NACIONAL manipularem os assuntos HISTÓRICOS sem a mínima vergonha ...

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DSCF5981.JPG Parte da Carta Geológica oficial de Portugal, publicada em 1972, onde  se consegue ler SERRA DE SOAJO também a identificar território da freguesia de Castro Laboreiro, com seus montes a não fazerem parte da Serra do Marão, nem do Gerês!

O melhor mapa de Portugal, na opinião do castrejo, autor do chorrilho de INVENTONAS, em 32 páginas, seria o de Custódio José Villas Boas que por volta de 1795 foi desenhado para representar a Província d´Entre Douro e Minho; mas, o catedrático Prof. Carlos Teixeira, nascido no Minho, cientista de MÉRITO, coordenador desta CARTA GEOLÓGICA, lançou-o nas águas do RIO FRAGOSO para se encontrarem na confluência do RIO DE TIBO com a nova corrente, para águas abaixo chegarem ao RIO LIMA, a caminho do Atlântico, em Viana.

Como o castrejo gosta de CIENTISTAS DE MÉRITO vai aceitar que os montes, vales, ribeiros, povoações de Castro, etc., façam parte da SERRA DE SOAJO, sem recomendações de um soajeiro "IMPERIALISTA GEOGRÁFICO"...

O sabichão das inventonas do falso nome cão Castro Laboreiro se, perante tantos e claros documentos só diz verdades quando se engana, então na ausência de importantes documentos quantas mais baboseiras não escreveria?

«Sabujos possivelmente NUNCA oferecidos ou pedidos pelo rei»!

Que enorme baboseira!

Só por si, esta aldrabice  define a inqualificável incompetência do "baixinho" de muitos invernos que, a Comissão de Cogestão do Parque Nacional, de que faz parte um cornedense ou viceliano, escolheu para ajudar o encomendado Pratas...

Com eles o nome da serra e a verborreia sobre o solar do CÃO SABUJO DA SERRA DE SOAJO, ganham foros de ESCANDALOSA incompetência e malvadez! 

O que essencialmente nos séculos se encontra relacionado, através dos séculos medievais, modernos e da idade contemporânea, não com Castro, mas sim com o CONCELHO E MONTARIA DE SOAJO, é ridiculamente maltratado pelo vizinho do "Rio Cabrão ou Cornedo"... 

Em CASTRO LABOREIRO E NOS EDIFÍCIOS DAS CÂMARAS DE VALDEVEZ E MELGAÇO, face aos apoios que deram ao cidadão castrejo, Américo Rodrigues, irão emoldurar num QUADRO PARA TODO O SEMPRE a ideia parvalhona deste PRIMATA, muito reconhecido e estimado pelas suas "coordenações científicas" feitas com "enorme rigor", ao nível local, por muita gente quase nada exigente:

- «sabujos de caça do Foral, possivelmente nunca oferecidos ou pedidos pelo rei.»

Ainda insatisfeito, para mais poder denegrir, no seu texto aqui fotografado, disse que a maioria dos académicos prima pelo rigor, mas, digo eu, se não tiverem o seu baixo nível educacional e intelectual... 

O "genial", A.R., declarou numa outra sentenciosa admiração:

- «TODOS OS ANOS» se mandavam sabujos para os reis, só na cabeça de um Soajeiro, inventor de  coisas absurdas (...)

De Viana para Lisboa não haveria viagens de barco, mas para a pesca do bacalhau na Terra Nova, em décadas de 1500, foi possível!

Não convém dizer nada disto, senão, gerar-se-ia a convicção de que a raça de cão LABRADOR RETRIEVER se deve aos homens de Laboreiro, mas sem genes da raça de cães da SERRA DE SOAJO, usados no lugar castrejo, Ribeiro de Cima...

DSCF0505.JPG Cinco cães sabujos enviados de SOAJO, por ano, durante dez anos, formam dez remessas de cães para Lisboa...

Cinco cães sabujos durante 100 anos, constituem cem remessas com 500 cães enviados!  

Chega apenas mais um século para se conseguirem DUAS CENTENAS DE REMESSAS, e mil sabujos entregues!

Mas o castrejo baralhou este assunto das remessas de sabujos aos reis para enganar os leitores, mas sem que fosse acometido transitoriamente por loucura total...

O castrejo incapaz de ter um mínimo de lucidez emitiu tantos DISPARATES que só terá concordância por parte  de pessoas que tiverem o mesmo nível de inteligência...

Esperança em colaborar no livro de Paula Costa carregado de ataques disparatados contra Soajo e Soajeiros, quem teria disponibilidade seria o castrejo, para ainda haver mais aldrabices sobre a montaria, omissão do estatuto de vila, privilégios específicos dos monteiros (generalizados a todos os moradores de Soajo), nome da serra, lenda falsa, história do cão sabujo, e para acentuar a miserabilidade de Soajo que Leite de Vasconcelos negou, em vez da que encontrou em Castro Laboreiro como descreveu na revista «Guimarães», arquivada no museu Morais Sarmento,  etc...

Se o foral só menciona a obrigatoriedade de DAR, entregar, unicamente aos reis, gostaria este PRIMATA que se doassem também a «SENHORES DONATÁRIOS», como ousou escrever o castrejo Reverendo Padre Bernardo Pintor...

Em 1960, centenas de vacas de Soajo viajaram para o «Poulo da Matança», branda pastoril dos soajeiros, e à chegada vimos um grupo de veados que não fugiram para os montes vizinhos de Castro Laboreiro, também da SERRA DE SOAJO!

  Vacas da raça barrosã, uns cinco pastores permanentes, de Julho a 8 de Setembro de cada ano, com contratos verbais de serviços de vigilância, e mais três  que se revezavam de oito em oito dias, relacionados com os familiares dos proprietários com gados não entregues aos prestadores de serviços em permanência na serra de Soajo, no "poulo da Matança".

Esta branda de Soajo, localiza-se nos montes das cercanias do Santuário Mariano de Nossa Senhora das Neves, da Peneda/Gavieira, onde continuam a promover e a desenvolver o culto mariano que, alguns presumem iniciado desde o século de 12OO, na paróquia de Soajo, e que foi continuado depois, no século XVI, na Gavieira, como anexa que foi durante séculos da abadia de Soajo.

No plano de administração civil o santuário pertenceu ao concelho de Soajo, até ao século DEZANOVE...e, esteve enquadrado, na Montaria Real de Soajo, até 1834.

 

Muitos e muitos séculos de memórias e história para preservar e  a divulgar, orgulhosamente, pelos descendentes dos SOAJEIROS do antanho...    DSCF6383 (2).JPGDeparámos em 1960 com um grupo de veados na SERRA DE SOAJO - junto da fronteira que se faz pelo pequeno planalto da Chã da Matança, a poucas dezenas de metros da CASA DOS PASTORES DE SOAJO, feita em alvenaria de granito. 

O inesperado grupo de veados partiu assustado e rapidamente, desaparecendo no cimo da encosta voltada para o  ribeiro que passa em Teeiras e no Santuário...

Centenas de vacas, sim, centenas de vacas, como também nos confirmaram outros soajeiros, face à perplexidade do castrejo dos escritos cheios de falsidades sobre o cão sabujo da Serra de Soajo, que também se permite falar do que não sabe!

A raça canina da SERRA DE SOAJO durante muitos séculos foi criada e usada nas povoações sobretudo mais orientais, para GUARDAR GADOS e para servir na CAÇA GROSSA...

Cães de grande valia e muitos APRECIADOS e ESTIMADOS pelos REIS DE PORTUGAL, como nos atestam muitos DOCUMENTOS OFICIAIS, de entre os quais o do FORAL DE 1514, que acolheu afinal, o que se já fazia anteriormente, dando assim continuidade à  OBRIGATORIEDADE DA ENTREGA, de «CINCO SABUJOS POR ANO», em «TODOS OS ANOS», até ao século XIX...

Comentemos de seguida parte do que foi escrito pelo castrejo das "BABOSEIRAS" acerca do cão que tem gerado intensas e acesas polémicas, e também a escrita do autor do estalão, Prof. Manuel Fernandes Marques, que se atreveu a negar o nome «CÃO DE SOAJO» que considerou sabujo e atribuiu a Castro Laboreiro a entrega aos reis de cinco sabujos, em texto de 1935 (a senhores, no século oito, na Grande Enciclopédiade Portuguesa e Brasileira editada em 1950), em cada ano:

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 Como sa sabe, contrariamente ao que foi escrito pelo ilustre pároco de Castro Laboreiro, Aníbal Rodrigues, é ABSOLUTAMENTE  INCORRECTO limitar o conhecimento de SABUJOS aos primeiros reis de Portugal, porque não foi apenas na IDADE MÉDIA que se referem os Sabujos em Soajo, pois documentos assinados por reis também nos séculos de 1500 até 1800 continuaram a mencionar os CÃES SABUJOS em Soajo! 

Se foram enviados aos REIS os CINCO SABUJOS em cada ano, já adestrados nos montes da SERRA DE SOAJO, é porque existia o SOLAR DESTA RAÇA EM SOAJO, aspecto que correctamente consideraram FÉLIX ALVES PEREIRA e EUGÉNIO CASTRO CALDAS! 

Mas o homem de Castro, o tal das "BABOSEIRAS", diz que foram eles que me ENGANARAM!  

Como se eu não soubesse que é necessário fazer a crítica aos documentos pesquisados, como fase processual a respeitar, e sempre indispensável para produzir conhecimento nas matérias da ciência que é a História, depois da pesquisa e recolha dos documentos..

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A antiquíssima armadilha com centenas de metros para caçar lobos na SERRA DE SOAJO, localizada a norte do Outeiro Maior, ao planalto da Seida, na autarquia de Soajo, parece ser o mais emblemático exemplar de Portugal

 

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O fojo lobal está associado ao passado de muitos séculos de uma instituição de alto interesse que muita  gente identificou como sendo a «MONTARIA REAL DE SOAJO», apesar de ter objectivos muito diferentes de uma outra  instituição criada pelo MONTEIRO-MOR DO REINO, em mais de uma centena de concelhos portugueses, a partir de anos do século de 1500.

A designação legal da instituição foi, de facto, «MONTARIA DOS LOBOS E MAIS BICHOS», sendo liderada em cada concelho por um MONTEIRO-MOR nomeado pelo rei através dos serviços afectos ao Paço Real em Lisboa. 

Os castrejos e melgacenses exibem monumentos históricos de SOAJO, mas não os referem como tal, nem disseram que são e estão na autarquia de SOAJO, se corrigidos vários erros!

 Tal como fizeram com a apropriação do  CÃO SABUJO DA SERRA DE SOAJO, que registaram INDEVIDAMENTE, ou, melhor dito, ALDRABADAMENTE, com o nome da sede da autarquia castreja, em 1935, atribuindo DOCUMENTOS HISTÓRICOS DE SOAJO a Castro laboreiro, para mais facilmente, mentindo, desviarem o verdadeiro nome da  FAMOSA RAÇA PORTUGUESA. 

Escreveu um castrejo muito deturpador, numa peça de 32 páginas que intitulou  destacadamente por «INVENTONA, cão sabujo português...» (talvez, porque só o cão perdigueiro, o podengo, e outras poucas raças, devem ser acrescidas do termo «português») que localizaram, não numa inexistente "serra de  Castro Laboreiro", mas na designada genericamente por SERRA DE SOAJO, enquanto no século XX, não baralharam os espaços e o nome idoso de séculos!

 

É muito falso dizer que, se Castro Laboreiro nunca foi  localizado nas serras minhotas do Gerês e Cabreira, e também no Marão, não deveria também ser localizado,  consistente e permanentemente, na SERRA DE SOAJO, ao longo dos séculos! 

As investigações, em livros escolares e de outras naturezas, e, também, em mapas geográficos, feitas nas últimas duas décadas a outras conclusões não chegaram senão que a VERDADE do nome da serra assenta, unicamente, na identidade SERRA DE SOAJO, englobando os montes de Castro, de Soajo, de Valdevez...

Mas o homem das tretas de "TEORIAS CANINAS", tal como um tal J. Castro Calda, resolvem arranjar um mapa que foge à regra do nome da serra comumente usado antes das aldrabices, que não foi senão uma mera excepção, por parte de quem criou uns oito nomes de serras, antes nunca lançados, num MAPA DA REGIÃO DO MINHO e, em MAPAS GERAIS DE PORTUGAL!

Trata-se, efectivamente, de nomes que não vingaram,  excepção feita ao nome "Peneda", mas este só por causa das SUCESSIVAS BATOTAS logrou carreira, por estratégias de alguns homens mentirosos do vale do rio Vez, ou Cornedo,  ou Cabrão...

Claro que o castrejo das Inventonas e, um Caldas, não castrejo, resolveram fazer "LEI" geral a partir de um único caso muito particular...

 

 

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Em vale emparedado de um lado pela SERRA DE SOAJO situa-se uma vila, a do RIO VEZ, banhada por águas que descem do planalto da soajeira SEIDA, deixando de nascer em VALE DE POLDROS por corrigirem a asneira!

Quando SOAJO era concelho não era agradável o Vez nascer na Seida, e por isso os deformadores da geografia local escreveram em muitas obras que o rio nascia em Vale de Poldros e, ainda que este curso de água era só valdevezense!

Dois disparates que o plebeu, fundador da CASAMATA, mandou corrigir, mas sem que referisse, o nome da principal freguesia onde nasce este pequeno mas belo rio, e o nome da SERRA DE SOAJO!

 

 

 Na dinastia "franciscana" do poder municipal, pelos muitos "conhecimentos em disparates", por vezes dizem que a serra tem ainda outros nomes que estendem até à compreensão do MARÃO, apesar de nunca ter sido solar do notável cão.

Sendo certo que esta vila do "MARÃO" fica a cerca de quatro quilómetros da ponte, da "cidade" de PONTE DA BARCA, por onde se pode sair, seguindo no sentido da vila de Lindoso, pelo vale do Lima, embora condicionado  por montanhas que o notável escritor José Saramago, devido às muitas aldrabices, considerou como pertencendo  à SERRA DE SOAJO.

Chegando à vila que já era referida desde os tempos medievais,  poderá visitar  o CASTELO DE LINDOSO, fundado nas décadas do século de 1200 por um rei Sancho, e depois, passando a ponte da barragem SOAJO-LINDOSO, ainda é possível antes de seguir por LOBIOS para alcançar a vila das Caldas do Gerês, deslumbrar-se com uma visita à milenar vila de Soajo, detentora de atributos históricos ímpares.

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Será um percurso arrebatador, no verdadeiro alcance desta palavra, embora por manhosos telefonemas não ganhassem algumas destas vilas posicionamentos decorrentes de MARAVILHOSAS MANHAS...

Com os espantosos pagamentos de milhares de telefonemas fizeram uma sétima maravilha do MUNDO, não se incluísse ela no vale de uma terra onde se desencadeou a maior "NÃO BATALHA" de um planeta criado em sono profundo e que  continua muito na dormida por ser uma falsidade...

Com a estratégia de continuar a roubar o nome à SERRA DE SOAJO pagam propaganda a FAVOR de uma terra com o sentido de prejudicar outra, instalando-a fisicamente na magnitude de uma serra que de TERRAS DO BOURO se estende até ao notável "MARÃO".

Na arte de mentir e enganar são imbatíveis, na pequena vila, em termos de população, onde os dinheiros do "saco preto", também servem, como se fez estes dias, através de uma revista da cidade do Porto, para lograr intentos favoráveis a umas povoações, embora subtilmente disfarçados!

Dotar certas povoações de SOAJO e outras povoações do concelho com infra-estruturas de saneamento e obras básicas que satisfaçam ainda necessidades fundamentais, não interessa, apesar de estarem inseridas algumas numa área montanhosa onde se criou o actual Parque Nacional, em parte localizado na primeira área protegida de Portugal também homónima do plurissecular PARQUE NACIONAL DE SOAJO.

Esta área desde que a conquistaram numa OPORTUNIDADE REPENTINA por TUMULTOS no CONCELHO DE SOAJO, jamais deixaram de a COLONIZAR, e quando temem que as  populações se podem aperceber das "jogadas", mesmo bem disfarçadas, recorrem  a "truques" que só se aprendem com uns especialistas do governo municipal dos "milhões",  para que a governação não lhes escape para outros grupos de conterrâneos, mesmo da mesma cor política, porque receiam que os desviem dos "não tostões"

Enfim, uns artistas nas laborações de encomendas de muitas naturezas, formas e conteúdos...

O fojo das Forcadas, à Seida, o mais emblemático da SERRA DE SOAJO foi usurpado tal como o CÃO SABUJO, mas não como sendo de TABARCA, nos «MONTES DE VALDEVEZ»!

Alguns homens do poder municipal do vale do Cornedo ou Vez colaboram nos ataques às IDENTIDADES, históricas e geográficas de SOAJO, e alguns da MAIORIA SILENCIOSA até gostam e apoiam, pois não são TODOS "INOCENTES"... 

DSCF0494.JPG Será que também irão usurpar a instituição «MONTARIA DOS LOBOS E MAIS BICHOS» que tinha a seu cargo também zelar pela conservação do FOJO DAS FORCADAS  e de outros, no CONCELHO E MONTARIA REAL DE SOAJO?

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DSCF0479 (1).JPG Os do vale do rio Vez, e os de Monção (Luzio) querem continuar a não se situarem nos montes castrejos e nos de Lamas do Mouro...

Até, segundo o Padre castrejo B. Pintor, se estendiam os "Montes Calaceiros" até Grade e a Froião, em Coura e Valença, embora não conseguisse explicar a  INVENTONA de como e quando passaram a APENEDADOS!... 

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Mais ALTA em termos de ALTITUDE, não é ser a mais ALTA OU ELEVADA desde a base até à sua COTA MÁXIMA...

Se abaixo da COTA MÍNIMA até ao NÍVEL MÉDIO das águas do mar existir grande altura, ou, melhor dito, grande profundidade, até pode ser muito baixo o "arcabouço" de uma serra...

A SERRA DE SOAJO disputa para si o maior ARCABOIÇO entre as quatro mais importantes serras portuguesas, quer em termos das mais constantes em MAPAS DE PORTUGAL, quer em referências ao longo dos séculos, antes das ALDRABICES feitas por encomendas de alguns homens do Vale do Vez, no Alto Minho... 

Notáveis de Portugal tais como Leite de Vasconcelos, Teófilo Braga e Teixeira de Pascoais souberam muito bem que existia o SOAJO e, a Estrela, Marão e Gerês, mas políticos autarcas só gostam do rio Vez, Cornedo ou Cabrão

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Uma excursão ao SOAJO não deve ser interpretada como se referindo à visita a uma povoação da serra, tanto mais que Leite de Vasconcelos esteve em várias povoações da serra e nas zonas cimeiras da SERRA DE SOAJO, onde com Martins Sarmento observou construções pré-históricas e outras antiguidades, designadamente, os fojos lobais...

Visitaram o Santuário de Nossa Senhora das Neves, no vale do rio Peneda, mas não relevaram no título da descrição da viagem : «Uma excursão à Peneda»! 

Andam desde há algumas décadas alguns ignorantes, tal como um autarca Francisco, ao que parece nado em Lisboa, a anunciar que o nome da serra de Soajo é uma designação usada pelos habitantes de Soajo...

Talvez que muitos vultos da cultura e da ciência geográfica fossem naturais do Soajo (serra, vila, autarquia...)!

Que diligências fizeram os naturais do SOAJO, por volta de 1924, perante os presidentes da câmara de Viana do Castelo, Ponte do Lima, Ponte da Barca e A. de Valdevez para pedirem que florestassem as montanhas e montes da serra AMARELA e da serra de SOAJO?

Há seres humanos com muita propensão para as ASNEIRAS, e quem muito os aprecie e apoie...

Os autarcas nos órgãos de Soajo não devem ter conhecimento destes ERROS porque o castrejo das "teorias científicas" do CÃO SABUJO DA SERRA DE SOAJO, diz serem «GRALHAS INSIGNIFICANTES", e não mentiras...

 Em SOAJO, não em Castro Laboreiro e em Valdevez, devem saber que só «HISTORIADORES DE MÉRITO», tais como os escritos dos professores universitários da Universidade de Coimbra, Amélia Aguiar Andrade e Luís Kruz é que estavam em condições de publicar conhecimentos novos  e não verem as suas afirmações contraditadas e CORRIGIDAS...

O soajeiro J.L. está impedido de imitar o castrejo A.R. na publicação de «BABOSEIRAS»  e de ser um tão inábil "coordenador acientífico", porque não descobriu a INVENTONA, sabujo português de Castro Laboreiro, e não publicou um terço de uma foto onde figurariam, se completa, na Tapada da Mafra, quer o REI DOM CARLOS, em 1907, com cães de CAÇA GROSSA, entre os quais o FABULOSO CÃO CAÇADOR DA SERRA DA ESTRELA e o "rafeirinho bastardo" da SERRA DE SOAJO...

Agora entendemos porque o intransponível MURO, desde o Alto da Pedrada passando na Portela de Tibo e seguindo até à Fecha do Malhão,  não deixava passar os CÃES DE SOAJO que já em 1258 acompanhavam os soajeiros e o rei D. Afonso III. Ao que parece por ilusionismo óptico criaram uma EDIFICAÇÃO PARA SEMPRE e do agrado do lisboano Francisco, "político municipal, em tempos medievais"!

Com tão útil construção o TERRITÓRIO AUTÁRQUICO DE SOAJO ficou reduzido, e uma outra freguesia muito GRANDE, devido à residência do "Lisboano Medieval" ter obtido licença para ALOJAR localmente visitantes ao ALTO MURO, embora SOUBESSEM que estava submetida a cooperações de PORTA FECHADA e que tinha mobiliário a PREÇO JUSTO...

 

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DSCF0481 (1).JPG A malta da camaradagem da «Associação de Caça do Soajo» entregou, generosamente, fotos ao sábio castrejo das baboseiras, para ajudar a achincalhar o SABUJO DA SERRA DE SOAJO nos cortelhos castrejos...

Muito parecidos são, de facto, com os rafeirinhos bastardos...

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