UM CASTREJO MENTIU MALDOSAMENTE AO INTERPRETAR ESCRITOS DE 1758, DO ABADE DE SOAJO, PARA MAIS, INDEVIDAMENTE, ATACAR A RAÇA CANINA GENUÍNA DA SERRA DE SOAJO!
LEIS em vigor no ano de 1758 - FORAL E CARTAS DE PRIVILÉGIOS - demonstram, JUSTA, EXACTA E MINUCIOSAMENTE que os CÃES SABUJOS DE SOAJO, continuavam, neste época a ser criados e enviados aos REIS DE PORTUGAL.
Mas o castrejo A.R., em quase tudo do ESSENCIAL e fundamental sobre o CÃO DA SERRA DE SOAJO, quis descaradamente MENTIR, para tentar impedir que a RAÇA GLORIOSA QUE O MUNICÍPIO DE SOAJO enviava TODOS OS ANOS aos REIS DE PORTUGAL não fosse uma realidade consistente!
É um profissional de ALDRABICES para tentar segurar as FALSIDADES das teorias idiotas que INVENTOU, mas os seus ATAQUES fazem-lhe recochete...
A peta que referiu sobre o ESQUECIMENTO, em 1758, dos SABUJOS, por parte do abade de Soajo, Manuel Gonçãlves Gomes, é mais uma das MUITAS que estende no seu desastroso e vergonhoso artigo, de Fevereiro de 2019!
Felizmente que a MEMÓRIA de assuntos relevantes de SOAJO e dos SOAJEIROS, não ficou apenas depositada em Arcos de Valdevez, senão, quase tudo ficaria reduzido a cinzas, e, com isto mais o castrejo pervertia as verdades históricas de Soajo, com a ajuda incrível de alguns que se escondem...
Desmemoriada a terra de Soajo ainda mais seria deslembrada, humilhada e arrasada para mais facilmente ser desprestigiada e desconhecida!
O castrejo A. Rodrigues, escrevinhador de teorias caninas anedóticas sobre o notável CÃO SABUJO DA SERRA DE SOAJO, ainda teve o desplante de dizer que NADA VALEM os meus escritos sobre o notável CÃO DA SERRA DE SOAJO, apesar de eu os elaborar com a máxima firmeza, por sustentados em documentos oficiais de autenticidade e veracidade inatacáveis!
Muita piedade para o lunático castrejo de infindáveis aldrabices...
Se os meus escritos estão harmonizados com obras literárias cujos conteúdos estão, por sua vez, condizentes com os documentos mandados copiar, textualmente, aos funcionários das Repartições do Paço Real, pelos reis, ao longo dos séculos, aquando das outorgas e das sucessivas confirmações, como podem ser avaliados por um castrejo, super MENTIROSO, tão insensatamente?!
Tiveram, no decurso do tempo, estes documentos régios, FORÇA DE LEI, para serem obrigatoriamente cumpridos e respeitados, ganhando, portanto, mais segurança, e, servindo sempre para memória futura.
Mas, apesar de todas estas situações, os meus escritos, sendo inteiramente respeitadores das VERDADES documentadas foram, RIDICULAMENTE, desvalorizados ao nível de ZERO, pelo "crastrejo" A. Rodrigues, ao ponto de os considerar até como ABSURDOS! Espantoso...
Os escritos do crastejo, ora são a expressão de ignorâncias, ora de OPINIÕES muitíssimos frágeis! Devido a tudo isto são facilmente contraditados pelos meus escritos porque feitos com base em FACTOS, devidamente comprovados por documentos oficiais, que lhes conferem o valor de verdadeiros conhecimentos científicos, de certezas, de VERDADES firmes e inabaláveis.
Mas não poderemos deixar de concluir e ajuizar que as VERBORREIAS do crastejo são OCAS, NÃO VALEM NADA, CONSTITUINDO-SE COMO VERDADEIROS ATENTADOS ÀS MEMÓRIAS OFICIAIS ESCRITAS sobre o cão mais documentado oficialmente ao longo dos séculos de Portugal!
Mesmo assim ousou o crastejo escrevinhar, na página 31, do seu artigo publicado, em Fevereiro de 2019, esta frase: «Faz algum sentido provar que o ABSURDO é verdadeiro ou falso.»!
CALINADAS enormes aparecem nos seus artigos com tanta superabundância que, nalgumas páginas, são-no quase linha a linha, o que torna inútil o seu contraditório, e muito TRABALHOSO para mim rectificá-las com as necessárias explicações justificativas para que os leitores entendam que o caixote do lixo deve ser o local onde devem ficar para sempre...
Resigno-me a este esforço uma vez que, sem contraditório, ENGANA uma multidão de pessoas com tantos DISPARATES e ARTIMANHAS, embora algumas, subtilmente, sejam disfarçadas!
Vou, neste artigo de Março de 2020, apresentar e comentar novas ASNEIRAS do "sábio" crastejo, o tal Rodrigues que se atreveu a escrever que os reis portugueses não tinham PAÇOS ou CASAS PRÓPRIAS, na IDADE MÉDIA, talvez porque antes prefeririam os "palacetes colmados" guardados pelos CÃES SABUJOS DA RAÇA DE SOAJO.
Seriam os "palacetes colmados" dos reis parecidos com os "casarões" expostos numa foto, em 1935, pelo autor do estalão da notável RAÇA, e inserida na sua pequena publicação onde aparece a principal povoação de Castro Laboreiro?
O tal castrejo, que NÃO teve vergonha de NEGAR o envio ANUAL de «CINCO SABUJOS», aos reis, apesar de consagrados numa LEI muito fácil de entender, e que vigorou mais de trezentos anos, e de outros documentos anteriores a 1514, elucidativos de que já eram entregues anteriormente, sendo causa de ISENÇÕES FISCAIS, LIBERDADES E PRIVILÉGIOS que, «SEMPRE» tiveram «até à morte do rei D. Fernando», conforme está corporizado em documento régio de Novembro de 1385!
Ainda teve o crastejo o atrevimento PULHA de dizer que os cães de Soajo, eram igualzinhos aos RAFEIROS BASTARDOS de guardar gados que havia em todas as terras de Portugal!
O nascido numa pequenina aldeia de C. Laboreiro gracejou dizendo ser um ABSURDO acreditar no envio de TANTOS CÃES de Soajo para Lisboa, idos por TERRA E MAR, talvez, para pretender dizer que sempre foram, mesmo sem existirem aviões, por VIA AÉREA! Que "racionalidade"!
Este castrejo ACEITOU, sem relutância, as BATOTAS, lançadas na «Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira» no tema C. Laboreiro, em que MUDARAM a ÉPOCA E OS CONTEÚDOS de um documento relacionado com Soajo, do século XVIII (DEZOITO), passando-o para o século VIII (OITO), e, os «CINCO SABUJOS», em vez de serem enviados aos «REIS» pelo concelho de Soajo, passaram, mentirosamente, a ser mandados a "SENHORES" [para não dizerem «REIS» por ainda não existir Portugal] pelo concelho de Castro Laboreiro!
Mas, apesar destas "pérolas" o "crastejo" que muito ALDRABA justifica estas BATOTAS como sendo meras GRALHAS!
É preciso ter descaramento!...
Tudo isto revela como ROUBARAM a Soajo significativos e emblemáticos VALORES que haviam feito do CONCELHO e da REAL MONTARIA DE SOAJO, instituições de grande nomeada durante séculos.
1. O ABADE DE SOAJO, EM 1758, ESQUECEU-SE DE REFERIR OS CÃES DOS REIS, PERVERTEU O CRASTEJO!
Valeu-se este inimigo de Soajo de uma resposta dada pelo ABADE que paroquiava Soajo, mas concluiu, DISPARATADAMENTE, com o propósito de DEFENDER a sua "TESE IMBECIL" e, para atacar a notável raça de Soajo que, só a partir da segunda metade de 1800, começou a ser mencionada como vivendo, também, em Castro Laboreiro!
O deturpador castrejo recorreu, de facto, às respostas dadas pelo ABADE da paróquia de Soajo, Reverendo António Gonçalves Gomes, sobre as perguntas que foram mandadas fazer por ordens do Marquês de Pombal, no reinando D. José I, ao «Inquérito de 1758, para se conhecerem sobretudo os efeitos do terramoto de 1755, mas que aproveitaram para melhor se conhecerem outros aspectos do reino de Portugal.
Uma das perguntas feita no inquérito de 1758 foi esta: «Se [a terra] tem alguns privilégios, antiguidades ou outras coisas dignas de memória?».
Sabe-se que todos os moradores do concelho de Soajo gozaram de vários e importantes privilégios concedidos pelos reis.
Porém, os monteiros funcionários da Real Montaria de Soajo, instituição administrativa local de protecção da natureza, equivalente a um Parque da Natureza, tiveram, durante séculos, mais específicos privilégios que os moradores de SOAJO.
O pároco de Soajo que tinha a categoria de ABADE não disse, como afirmou o castrejo, que no concelho de Soajo se pagava, simplesmente, «SIZA»!
Foi dito que se pagava, em Soajo, «siza REAL», que é um imposto que merece ter uma explicação, pelo menos, ligeira, pois que, inicialmente, a «siza» era um imposto MUNICIPAL que incidia sobre os valores de bens que eram transaccionados. Este imposto foi, inicialmente municipal, e não recaía sobre os rendimentos gerados anualmente, e pela lei do foral de Soajo, de 1514, não gozavam os moradores de isenções, por ser imposto já resultante da aplicação de rendimentos antes recebidos.
O castrejo, ignorando a necessidade de diferenciar um imposto directo, de um imposto indirecto, também não soube distinguir um imposto «real» (nacional) de um imposto municipal, no que à antiquíssima «siza» dizia respeito.
Ainda o castrejo se ESQUECEU de ver as respostas dadas nas outras duas freguesias do concelho de Soajo! Talvez, julgando que no SOAJO autárquico, existiu apenas uma só freguesia, como em Castro Laboreiro!...
Outra pergunta relevante do Inquérito de 1758 foi feita para saberem: «Se [uma terra] é couto, cabeça de concelho, honra ou beetria?».
Uma terra que fosse «couto» ou «honra» tinha alguma autonomia por pertencer a determinados senhorios, nobres ou do clero, e não tendo tanta autonomia como os concelhos gozavam de algumas regalias e poderes, nomeadamente, em termos de administração da justiça, de isenções fiscais, de proibição de entradas nos seus territórios de oficiais e magistrados do rei, etc., podendo ser delimitados por marcos divisórios.
Perante esta questão, as autoridades eclesiásticas a exercerem nas paróquias do concelho e julgado de Soajo, mesmo não sendo o termo «couto», ambíguo, no contexto da pergunta, tomaram a palavra «couto» com o significado de «coutada», isto é, como território protegido para efeitos de preservação e conservação de fauna e da flora, especialmente, de matas florestais e os mais significativos animais selvagens.
De facto, no dia 6 de Abril de 1758, participou o ABADE de Soajo, nas respostas dadas ao «INQUÉRITO» feito às paróquias de Ermelo e Gavieira.
2. OUTRA ASTÚCIA IDIOTA DO CASTREJO FOI A DE QUE SÓ DETERMINADOS HISTORIADORES FAZEM INVESTIGAÇÕES, INTERPRETAÇÕES E CONSEGUEM CORRIGIR E PRODUZIR NOVO CONHECIMENTO!
Não recorro a «historiadores de renome» ou «de mérito» dos tais que o castrejo gostaria, porque os "sábios" nunca se dedicaram a investigar suficiente e persistentemente assuntos de Soajo, sendo que vários deles limitaram-se a copiar algumas asneiras, como o fez o castrejo das muitas aldrabices!
Uma delas, manifesta-se através desta alarvidade que escrevinhou: Nunca nenhum destes "sábios" «acreditou no envio para os reis durante séculos de 5 cães da verdadeira raça sabujo», a não ser o inventor soajeiro JL (Jorge Lage) que foi quem «ousou ir tão longe»!
«Unicamente na cabeça de JL» se admite a ideia peregrina de «quererem os reis tantos e tantos cães do Soajo»!
Que mais pérolas serão precisas para se AVALIAREM os DESATINOS deste crastejo, que mais parece não saber ler e interpretar aspectos básicos de LEIS que referem assuntos de Soajo?
Segundo o castrejo, eu, Jorge Lage, não soube EXTRAIR coisa nenhuma do Foral de Soajo, nomeadamente, o de ser feito o «envio dos cinco sabujos», ANUALMENTE! Esta minha INTERPRETAÇÃO, do Foral de Soajo, vale ZERO, não tem CREDIBILIDADE NENHUMA, sentenciou o castrejo no ROL DE DISPARATES que, sem vergonha, expõe na Internet, no seu artigo de Fevereiro de 2019!
Tenta justificar estas alarvidades dizendo que eu não citei «NENHUNS ACADÉMICOS», dos tais que foram tão incompetentes quanto ele!
Mas o que é isto, meu Deus?!
Quanto à académica a que recorreu, Professora Doutora Paula Dias Costa, historiadora medievalista, para lhe servir de tábua de salvação, e para me tentar denegrir, irei demonstrar que as PATIFARIAS do castrejo não são de admirar porque usa óculos de lentes de cortiça que não lhe filtram suficientemente as toxinas que lhe perturbam a cachimónia!
Contudo, alguns dos ERROS da Senhora Professora Paula Costa, muito me admiraram, não obstante, perante as minhas observações apresentadas no dia da apresentação do livro intitulado, «SOAJO, quinhentos anos de foral manuelino», se desculpasse que havia assuntos que não estavam ainda bem estudados.
Foi uma forma hábil de Paula Costa contornar erros que cometeu, pois vários deles já tinham sido contestados e corrigidos.
Ninguém consegue atropelar ajuizadamente o que documentos oficiais de SOAJO, objectiva e claramente, atestam e comprovam...
Sem um enquadramento adequado sobre TODOS OS VALORES ESSENCIAIS DE SOAJO, COISAS HOUVE QUE NÃO FORAM AO ENCONTRO DO PRETENDIDO pelo castrejo, pois tratou Paula Costa as funções dos cães sabujos de Soajo de forma diferente do crastejo, ao dizer que os chamados «moços do monte», servidores também no Paço Real, usavam estes cães para GUARDAR GADOS dos reis na periferia da Lisboa antiga.
Ignorou, também o castrejo, o significado da resposta ao «Inquérito» de 1758, proveniente de Ermelo que assim reza: «É este concelho todo COUTO por isenções reais de privilégios de que goza (...) que os livra de soldados, guerras, fintas e mais opressões».
Como se nota os moradores de Ermelo por fazerem parte do concelho de Soajo, de corpo inteiro, beneficiavam dos mesmos privilégios dos que viviam na paróquia que, no concelho, sediava a sua vila.
Foi, Ermelo, na Idade Média, um «COUTO», primeiramente de senhorio beneditino, e depois cisterciense, no Julgado de Soajo, mas extinto este couto, foi integrado no concelho de Soajo, pertencendo também à Real Montaria de Soajo que era terra coutada protegida e vigiada por oficiais (funcionários) adequados.
Da Gavieira, os clérigos responderam que era anexa à de S. Martinho da Vila de Soajo, e que também era «COUTO» (Real Montaria) por regalias Reais, isentos de impostos, só pagando a «siza real», de não participarem nas guerras a não ser que fossem travadas no concelho de Soajo, mas eram obrigados a vigiar vários locais da fronteira do município de Soajo com a Galiza.
Apesar de não haver nenhuma pergunta relacionada com os cães, o castrejo, mesmo assim, concluiu, DISPARATANDO: «Os cães dos reis foram esquecidos.»!
Acerca deste patacoada, atreveu-se o castrejo do "REDIL DE RAFEIROS BASTARDOS EM CASTRO" a ironizar, tontamente, nestes termos: «Neste ano [1758] foram pelo "Caminho" e depois pelo porto de Viana para Lisboa, diz JL.»!
Por autoestrada, de comboio, ou de avião, segundo o castrejo engraçadinho, iriam os "rafeiros bastardos" de Castro Laboreiro, para os «SENHORES», e desde o século oito!
Sobre estas posições resultantes de MALDADES, DESTEMPEROS E IGNORÂNCIAS do castrejo, redutor do MULTISSECULAR CÃO DA MINHA TERRA, SOAJO, ao dizer que só a parte norte da paróquia castreja é que tinha bons cães, o que é MENTIR DESCARADAMENTE, uma vez que se sabe que os lugares mais próximos de Soajo e Gavieira, RIBEIRO DE CIMA E RIBEIRO DE BAIXO, também criavam os sabujos originários da SERRA DE SOAJO.
De facto, em 1907, os cães da serra existiam em TIBO, ROUÇAS E GAVIEIRA, etc, porém, também se sabe das suas utilizações nos lugares dos "RIBEIROS", e, também, o autor do estalão deste cão, em 1935, escreveu em «SUBSÍDIOS PARA ESTUDO DAS RAÇAS CANINAS NACIONAIS» que os havia no extremo do MINHO, mais concretamente «no maciço montanhoso galaico-duriense que vai da Peneda [erro do nome da serra devido a Choffat] ao Suajo, entre os rios Minho e Lima», em quase todas as povoações destas «vastas serranias».
No próprio ESTALÃO do Cão Sabujo de Soajo, com nome alterado para "Cão de Castro Laboreiro", embora o autor da padronização tenha escrito que servia este cão para proteger os GADOS contra os ataques dos LOBOS e, que tinha o seu SOLAR em Castro Laboreiro, escreveu que o nome do cão foi desde antigos tempos» tirado da terra castreja, mas NENHUM documento ou obra literária o atesta antes de 1855.
Com CERTEZA ABSOLUTA sabemos que, só através de DOCUMENTAÇÃO de Soajo, se prova que existiu desde a ANTIGUIDADE medieval uma RAÇA CANINA no município soajeiro, e que sobreviveu nas antigas freguesias de SOAJO, até ao século XX!
O autor do estalão Manuel Marques disse, no entanto, que nada havia para provar a sua ORIGEM PRIMITIVA, mas que devia ser como o cão da Serra da Estrela, uma das raças mais ANTIGAS DA PENÍNSULA IBÉRICA. Portanto, Manuel Marques mostrou que nada sabia de concreto do notável historial do cão, mas o castrejo, A. Rodrigues, INTENCIONALMENTE, MENTIU, com o fito de tirar conclusões disparatadas para salvar a sua "TESE CANINA DE ENGANAR"...
Termino, dizendo que, acompanharei este texto, indirectamente, com fotos de documentos comprovativos de que, em 1758, os SABUJOS continuavam a fazer com que todos os habitantes de Soajo gozassem de ADMIRÁVEIS PRIVILÉGIOS, e que o CASTREJO, a ENGANAR quem não sabe, é, de facto, um especialista em aldrabices, imbatível !